Se a vires,
diz-lhe que
invento
sítios onde
a revejo,
episódios
que reinvento,
linhas de
rosto esbatidas,
do tempo de
ampla visão.
Se a
ouvires,
alberga as
suas palavras,
memoriza-as
tal e qual,
e trá-las
até mim,
para que eu
entenda,
a presença
em ausência.
Se a
abraçares,
repara na
sua beleza,
no seu
sorriso sereno,
na sua
vontade de amar,
no seu quê
de doçura,
na brandura
do seu gesto.
E vem...
maria eduarda
maria eduarda, adorei o teu poema!
ResponderEliminaré simplesmente lindo.
um grande beijinho!
Obrigada Andy!
ResponderEliminarA doce Mãe é linda!
beijinhos.
Maria Eduarda,
ResponderEliminarfoi um prazer descobrir a sua escrita, a sua raiz à génese...
vou tomar a liberdade de a linkar e voltar com mais tempo, se me permite
grata na partilha
Mel
Mel,
ResponderEliminarObrigada pela visita.