E há o grão,
a areia
fina,
o caminho
estreito,
que
enfileira o chão.
E há o
passo,
apressado ou
não,
resoluto ou
em vão.
E há a
vontade
de pisar a
razão
com o sapato
apertado,
calçado
agora,
a estrear a
emoção.
E há o eu,
escolhido na
sandália,
no respirar,
na leveza
de tomar
como certeza,
uma estranha
decisão.
maria eduarda
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