13/07/14

Reconhecimento


Eras então tu,
sem brio,
sem rigor
de ti.
Curvaste-te
ao sol nascente,
na luz aquecida
de Verões ausentes.
No frio
da palma da tua mão,
sombreaste o dia
que se quer claro,
em ti!

maria eduarda

2 comentários:

  1. Escreves poucas vezes, mas quando o fazes é sempre com excelentes poemas.
    Gostei imenso deste.
    Querida amiga Maria Eduarda, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
    Beijo.

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  2. Obrigada Nilson!
    Uma boa semana também para ti.

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