E quando anoitece
em vagarosos tempos,
na memória que se tece
das alturas,
das viagens,
das venturas
na teia retocada,
na viagem atropelada,
que foi nossa,
e já passada...
Deixo-te África,
no fio resistente
da teia urdida,
sempre tecida
até ao fim da vida.
maria eduarda
Que liiiiindo, Maria Eduarda!!!
ResponderEliminarNeste dia de aflições muitas... bom passar por aqui e ver e ler as tuas palavras...
Beijo grande!
Beijo grande Anabela! Sempre presente! Obrigada amiga!
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